Essa videoaula do Professor Sergio de Araujo é perfeita para
começar os estudos sobre enzimas, nela todas as suas dúvidas sobre essas proteínas
que atuam na catálise de reações químicas serão tiradas. Você aprenderá de uma
maneira descomplicada e rápida os mecanismos de ação dessas moléculas e qual a
relação entre substrato, sitio ativo, coenzimas e cofatores, tudo isso em
apenas uma aula .
Link para a aula: https://www.youtube.com/watch?v=9OgoN9wXyCs
Faça o teste abaixo e veja como está seu conhecimento sobre
o assunto:
(COVEST) As enzimas são, na sua grande maioria, proteínas
altamente especializadas que
catalisam as mais diversas reações químicas. Em relação à
atividade dessas moléculas é
correto afirmar que:
a) quando a temperatura e a concentração da enzima são
constantes, e aumenta-se
gradativamente a concentração do substrato, observa-se um
aumento da velocidade da reação
até o máximo, independente do pH .
b) um aumento da concentração do substrato causa uma
diminuição da velocidade da
reação, pois o substrato passa a inibir a ação da enzima.
c) o aumento da temperatura provoca um aumento na velocidade
da reação enzimática
até uma temperatura crítica, quando ocorre uma queda na
atividade da enzima em
consequência de sua desnaturação.
d) a velocidade de uma determinada reação enzimática está
associada ao pH, sendo que
cada enzima tem um pH ótimo de atuação.
e) a atividade de uma determinada enzima é inibida
irreversivelmente por um mecanismo
chamado de inibição competitiva, na qual o inibidor tem a
forma semelhante ao substrato.
Enzima que come plástico?
É isso mesmo. A noticia foi publicada pelo site Conexão
Planeta Inspiração Para Ação, escrita por Suzana Camargo em 2018.
“Em 2016, em um centro de reciclagem de garrafas PET no Japão,
cientistas encontraram bactérias que evoluíram
naturalmente para digerir plásticos. Surpreendidos com
o achado, pesquisadores decidiram estudar a estrutura da Ideonella sakaiensis para
identificar que enzimas ela produzia
para conseguir “quebrar” estes resíduos plásticos. Mais precisamente, de que
maneira ela evoluiu para conseguir “comer” não só substâncias naturais, mas
materiais sintéticos.” Confira o restante da notícia em
Autoras Caroline Bellani e Maria Eduarda Cubis (grupo n°19)
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